Ronaldo Santini assume secretaria do Turismo do RS

Uma cerimônia virtual, realizada no início da tarde desta terça-feira (30), marcou o início da gestão de Silvana Covatti (PP) e Ronaldo Santini (PTB) à frente das secretarias estaduais de Agricultura e Turismo do Rio Grande do Sul. As mudanças, propostas pelo governador Eduardo Leite (PSDB), concluem a reforma que estava em andamento, desde o ano passado, no primeiro escalão do Palácio Piratini.

Silvana Covatti, que ocupava uma das cadeiras da bancada progressista na Assembleia Legislativa gaúcha, assume a pasta que estava a cargo de seu próprio filho. Em seu discurso, destacou a safra recorde de soja prevista para 2021 e o certificado de zona livre da febre aftosa sem vacinação. “Temos que levar o alimento à mesa dos gaúchos. Me proponho a manter a nossa agricultura no topo do Estado”, declarou.
[15:52, 30/03/2021] Marcos Nepomuceno: Agora ex-secretário, Covatti Filho (PP) permaneceu por dois anos à frente da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural. Ele deixa o posto para retomar o mandato de deputado federal, em Brasília. Este é o caminho inverso do novo chefe do Turismo gaúcho, Ronaldo Santini, que abriu mão de uma vaga no Congresso para assumir a pasta deixada por Rodrigo Lorenzoni (DEM).

A fala de Santini foi marcada pela necessidade de superação da pandemia de Covid-19. Para o político, seu principal desafio será a crise provocada pela doença no Rio Grande do Sul. “Hoje, vamos iniciar o trabalho de retomada da confiança, de retomada da esperança. Tenho conviccção de que não arredaremos o pé do diálogo, e faremos as entregas que o governo planeja”, prometeu.

“Governar em tempos de bonança é mais fácil”

A nomeação de Covatti e Santini reforça a aliança do governo tucano com o PP e o PTB, dois dos partidos mais importantes da base de Eduardo Leite na Assembleia Legislativa. O governador aproveitou a cerimônia para salientar a confiança que deposita em sua equipe, além de valorizar o trabalho desempenhado desde o início da gestão.

“Governar em tempos de bonança é mais fácil. Com dinheiro sobrando, se faz muita coisa. Mas aí, também, não se tem a possibilidade de mostrar a qualidade e a capacidade técnica. É claro, ninguém gostaria de lidar com adversidades como a que afeta a vida das pessoas – como a pandemia. Mas é uma oportunidade”, ressaltou Leite.

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