Reportagem: Marcos Roberto Nepomuceno
A atual edição da NG Revista, que traz o prefeito Eloir Morona como destaque de capa, apresenta também o olhar sensível e humano da primeira-dama Denise Pasquali Morona. Sua manifestação integra a reportagem especial e acrescenta à análise da gestão um aspecto muitas vezes pouco visível: o impacto da vida pública na família e o papel de quem acompanha, apoia e acolhe.
Com serenidade, Denise fala sobre o primeiro ano como primeira-dama, marcado por mudanças profundas na rotina familiar, por um processo de readaptação e, sobretudo, por um reencontro com a comunidade após um período delicado de saúde.
Uma nova rotina e o desafio da adaptação familiar
Denise relata que a eleição de Eloir Morona trouxe uma transformação significativa na dinâmica familiar. Acostumada a ter o marido muito presente no convívio cotidiano e nas reuniões familiares, ela reconhece que o cargo de prefeito exigiu uma reorganização emocional e prática.
“O Eloir sempre foi muito presente na família. Com a Prefeitura, o tempo dele ficou muito mais comprometido”, afirma. Segundo ela, o primeiro ano foi de ajustes, compreensão e amadurecimento, vividos com diálogo e apoio mútuo.
Superação pessoal e o retorno ao convívio comunitário
Um dos pontos mais marcantes de sua fala é o processo de superação pessoal. Após enfrentar uma séria questão de saúde, Denise viveu por anos de forma mais reservada, com pouca participação em eventos e atividades sociais.
Com a remissão da doença e a retomada da saúde, a campanha eleitoral e o início do mandato representaram um novo capítulo. “Voltar a conviver com as pessoas foi muito gratificante”, destaca. Para ela, o contato direto com a comunidade tem sido uma das experiências mais positivas deste período.
O papel da primeira-dama: apoiar, ouvir e fazer a ponte
Denise não se define como protagonista de ações institucionais, mas como uma presença de apoio e escuta. Ela destaca que seu papel está diretamente ligado ao acolhimento e à sensibilidade para perceber as demandas da comunidade.
“Muitas pessoas chegam até mim, conversam, sugerem, e eu faço essa ponte”, explica. Essa função de elo entre a população e o prefeito tem sido exercida de forma natural, contribuindo para aproximar ainda mais a gestão da realidade das pessoas.
Exposição pública, críticas e equilíbrio emocional
Ao abordar a exposição pública, Denise reconhece que as críticas fazem parte da vida política, mas lamenta quando elas ultrapassam o campo administrativo e atingem o lado pessoal.
“Às vezes magoa, porque são críticas que não têm fundamento”, admite. Ainda assim, ela reforça a importância de manter o equilíbrio emocional e valorizar também os elogios e reconhecimentos, que servem como estímulo para seguir contribuindo.
O olhar sobre o prefeito e a gestão
Para Denise, a principal marca do governo Eloir Morona neste primeiro ano é a presença. Segundo ela, o prefeito se mostra acessível, disposto a ouvir e presente nas comunidades, algo que, em sua avaliação, ficará registrado como um dos diferenciais da gestão.
“Ele está ali para servir”, afirma. Denise acredita que essa postura humanizada fortalece a relação entre poder público e população.
Expectativas para 2026 e compromisso com Lagoa Vermelha
Ao projetar o futuro, Denise destaca a importância de buscar recursos e soluções para problemas históricos do município, especialmente na área de infraestrutura. Seu desejo é que a população possa viver com mais tranquilidade e segurança, sem receios constantes em períodos de chuva ou eventos climáticos.
Ela reforça que seguirá acompanhando, apoiando e contribuindo, dentro de suas possibilidades, para o fortalecimento do vínculo entre gestão e comunidade.
Mensagem final à população
Ao encerrar sua manifestação, Denise Pasquali Morona deixa uma mensagem de confiança e proximidade. Ela reforça que o prefeito segue acessível e disposto a ouvir, e convida a população a participar de forma respeitosa e construtiva da vida pública.
“Seguiremos juntos, com diálogo, empatia e compromisso com Lagoa Vermelha”, conclui.





