Reportagem: Marcos Roberto Nepomuceno
A NG Revista apresenta sua Matéria Especial de Ano Novo, reunindo reflexões de lideranças políticas, empresariais e comunitárias sobre o encerramento de 2025 e as expectativas para 2026. O especial propõe um olhar plural sobre o trabalho realizado ao longo do ano e os projetos que começam a ser desenhados para o próximo ciclo.
Entre os depoimentos está o de Felipe Daros (PP), diretor de Planejamento Estratégico do governo do prefeito Eloir Morona, que avalia 2025 como um período de aprendizado intenso, dedicação e construção de bases sólidas para o futuro de Lagoa Vermelha.
Um ano de aprendizado, trabalho e propósito
Para Felipe Daros, 2025 representou um ano de aprendizado e de ampliação da visão sobre o município e suas demandas. Ao longo do período, segundo ele, o trabalho constante, o empenho diário e o envolvimento com as ações do governo foram fundamentais para compreender melhor os desafios e as necessidades da comunidade.
Mesmo sendo um ano de muito esforço, Felipe destaca que foi possível iniciar uma trajetória de resultados e realizações. Para ele, a maior satisfação desse processo está em saber que o trabalho desenvolvido impacta diretamente a vida das pessoas. “Estamos mudando vidas e ajudando as pessoas, e isso é o que mais importa nessa trajetória pessoal e profissional”, afirma.
Planejamento, metas e uma cidade cada vez melhor
Ao projetar 2026, Felipe Daros afirma que as expectativas são extremamente positivas. Com um conhecimento mais amplo da gestão pública e das demandas do município, ele aponta que o próximo ano será marcado por um planejamento mais elaborado, ágil e estratégico.
Segundo Felipe, o objetivo é consolidar o trabalho proposto, com metas bem definidas e projetos estruturados não apenas para 2026, mas já com projeções planejadas para os próximos três anos de governo. Ele ressalta que a equipe de governo sonha alto e tem ambição positiva, focada em projetos e conquistas para Lagoa Vermelha.
O propósito, conforme reforça, é tornar o município cada vez melhor, mais acolhedor e com mais qualidade de vida. “Queremos uma cidade em que o lagoense diga: ‘bah, aqui é uma cidade que dá gosto e orgulho de se morar’”, conclui.





